quinta-feira, 13 de outubro de 2011

"O professor que desperta entusiasmo em seus alunos conseguiu algo que
nenhuma soma de métodos sistematizados,
por mais corretos que sejam, pode obter"

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Toda Criança Quer

Palavra Cantada

Toda criança quer
Toda criança quer crescer
Toda criança quer ser um adulto
E todo adulto quer
E todo adulto quer crescer
Para Vencer e ter acesso ao mundo
E todo mundo quer
E todo mundo quer saber
De onde vem
Pra onde vai
Como é que entra
Como é que sai
Por que é que sobe
Por que é que cai
Pois todo mundo quer...

Educação Brasileira: Regular?!

Ministro classifica educação brasileira como regular

Fernando Haddad participou de debate nesta de sexta-feira (30/09/11) em São Paulo

Nathalia Goulart



O ministro da Educação, Fernando Haddad, classificou nesta sexta-feira de regular o nível atual da educação brasileira. “A qualidade é regular”, afirmou o ministro, que em seguida acrescentou: “Mas a situação já foi muito pior. Infelizmente o Brasil acordou tarde para educação.” Haddad está em São Paulo onde participa do 3º Exame Fórum, promovido pela revista Exame, da editora Abril – a mesma que publica VEJA. Nesta manhã, o ministro da Educação participou de um debate em companhia de Gustavo Ioschpe, economista e articulista de VEJA, da pedagoga Maria Helena Guimarães e do empresário Marcelo Odebrecht, presidente da Odebrecht.
Fernando Haddad enumerou o que considera as maiores conquistas do Brasil na área da educação. Entre eles, a construção de uma sólida rede de avaliações que hoje faz parte da rotina no ministério e o avanço do Brasil no Pisa, avaliação internacional coordenada pela OCDE (organização que reúne os países mais desenvolvidos do mundo). De acordo com o resultado divulgado no ano passado, o país apresentou o terceiro maior crescimento já registrado pela OCDE na avaliação. “Em 2000, éramos os últimos do ranking”, lembrou o ministro. Em 2009, o Brasil ocupou a 53ª posição, 12 lugares a frente do último colocado. Para Ioschpe, a comemoração é exagerada. “Se éramos os piores do mundo, não havia como piorar. Mesmo com as melhorias, ainda ocupamos as piores colocações.”
O economista aproveitou para criticar a postura do governo. “O que mais me preocupa hoje não é a baixa qualidade nem o ritmo lento de avanço da educação, mas sim a forma como a política pública está direcionada”, afirmou Ioschpe. Para o especialista, o debate travado em torno da necessidade de aumentar os investimentos na educação é equivocado. “O Brasil vem aumentando extraordinariamente seus gastos na área e isso não tem significado melhoria da qualidade. É preciso melhorar a gestão.” Atualmente, o Brasil investe cerca de 5% de seu Produto Interno Bruto (PIB) em educação. De acordo com o Plano Nacional da Educação (PNE), que tramita no Congresso, esse percentual pode atingir 7% até 2020. Entidades e grupos ligados a educação pedem que esse número seja elevado para 10%.

Enem – Maria Helena Guimarães lembrou o ensino médio como um dos grandes problemas da educação brasileira. Atualmente, menos da metade dos jovens brasileiros concluem essa etapa escolar. A pedagoga criticou também o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). “A prova é um desastre. Não possui uma matriz curricular clara porque é resultado de uma negociação do MEC com reitores de diversas universidades”, acrescentou a especialista, referindo-se ao fato de o Enem ter se convertido em um grande vestibular unificado. O ministro Haddad rebateu a crítica, afirmando que se o governo pretende substituir os vestibulares por uma única prova, é preciso negociação. “É preciso, sim, fazer acordos com as universidades. E não tenho dúvidas de que a matriz do Enem é melhor que a e qualquer outro vestibular”.

VEJA - http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/ministro-classifica-de-regular-a-educacao-brasileira


E você, o que pensa sobre a Educação no Brasil?
Ótima, boa, regular, ruim ou péssima?




sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Piso Salarial

O piso salarial é o primeiro passo

Ainda que o salário-base tenha reduzido desigualdades, a valorização da docência exige também a melhoria das condições de trabalho e a formação.


A informação de que o piso salarial dos professores para 2011 foi fixado em 1.187 reais para uma jornada de 40 horas é dessas notícias do tipo copo meio cheio, meio vazio. Meio cheio porque o índice de reajuste, de 15,9%, foi bem superior à inflação do ano passado (5,9%). E porque até 2008 o Brasil não possuía nenhuma lei nacional que regulamentasse um vencimento mínimo aos docentes. Meio vazio porque... bem, convenhamos, ainda não se trata de um vencimento compatível com a responsabilidade da tarefa de ensinar. Aliás, nem com a média do mercado, já que outras profissões que exigem formação semelhante pagam muito mais . E porque, num contexto em que as condições de trabalho são precárias, e a formação, deficiente, não parece realista acreditar que aumentos salariais levarão, sozinhos, à recuperação do prestígio e da atratividade da carreira docente.

Para começo de conversa, é preciso esclarecer que nunca existiu um passado idílico em que os educadores eram respeitados, lecionavam em escolas de excelente infraestrutura e ganhavam bem. Se a valorização social foi, pelo menos até a década de 1960, uma realidade, o mesmo não se pode dizer acerca dos bons salários. O Brasil já nasceu pagando mal seus mestres. A primeira Lei Geral do Ensino, decretada por dom Pedro I em 1827, estabelecia que eles deveriam receber pelo menos 25 mil-réis mensais - um terço do que ganhava um feitor de escravos e, em valores de hoje, algo em torno de 930 reais.

No século seguinte, a situação melhorou e o salário médio se aproximou dos 2 mil reais (valores corrigidos) na década de 1950, não muito distante do que ganha, hoje, um educador com Ensino Superior (média de 1.788 reais, em 2009). Entretanto, a universalização do ensino, ocorrida entre os anos de 1970 e 2000, exigiu a contratação de uma massa de profissionais sem a formação adequada, que iniciou na função recebendo bem menos do que os graduados (o salário de um docente com Ensino Médio estava em torno de 1.162 reais em 2009). Isso derrubou a média salarial da categoria. O que já não era grande coisa ficou ainda pior porque os investimentos governamentais não cresceram na mesma proporção do número de alunos que passou a frequentar a escola, deteriorando o ambiente de ensino e afugentando, de vez, os profissionais mais bem qualificados para a docência.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

"O que se faz agora com as crianças
é o que elas farão depois com a sociedade."

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Absurdo !



Escola da Ponte

José Pacheco e a Escola da Ponte
O educador português conta como é a Escola da Ponte, em que não há turmas, e diz que quem quer inovar deve ter mais interrogações que certezas

José Pacheco não é o primeiro - e nem será o último - a desejar uma escola que fuja do modelo tradicional. Ao contrário de muitos, no entanto, o educador português pode se orgulhar por ter transformado seu sonho em realidade. Há 28 anos ele coordena a Escola da Ponte. Apesar de fazer parte da rede pública portuguesa, a escola de ensino básico, localizada a 30 quilômetros da cidade do Porto, em nada se parece com as demais.
A Ponte não segue um sistema baseado em seriação ou ciclos e seus professores não são responsáveis por uma disciplina ou por uma turma específicas. As crianças e os adolescentes que lá estudam - muitos deles violentos, transferidos de outras instituições - definem quais são suas áreas de interesse e desenvolvem projetos de pesquisa, tanto em grupo como individuais.

A cada ano, as crianças e os jovens criam as regras de convivência que serão seguidas inclusive por educadores e familiares. É fácil prever que problemas de adaptação acontecem. Há professores que vão embora e alunos que estranham tanta liberdade. Nada, no entanto, que faça a equipe desanimar.

O sistema tem se mostrado viável por pelo menos dois motivos: primeiro, porque os educadores estão abertos a mudanças; segundo, porque as famílias dos alunos apóiam e defendem a escola idealizada por Pacheco.

Quando jovem, esse educador de fala mansa não pensava em lecionar. Queria ser engenheiro eletrônico. Mas uma questão o inquietava: por que a escola ainda reproduzia um modelo criado há 200 anos? Na busca por uma resposta, se apaixonou pelo magistério. "Percebi que na engenharia teria menos a descobrir, enquanto na educação ainda estava tudo por fazer." Desse "tudo" de que tem se incumbido o professor Zé, como gosta de ser chamado, é que trata a entrevista a seguir, concedida à NOVA ESCOLA em São Paulo.



A Escola da Ponte é bem diferente das tradicionais. Como ela funciona?
JOSÉ PACHECO Lá não há séries, ciclos, turmas, anos, manuais, testes e aulas. Os alunos se agrupam de acordo com os interesses comuns para desenvolver projetos de pesquisa. Há também os estudos individuais, depois compartilhados com os colegas. Os estudantes podem recorrer a qualquer professor para solicitar suas respostas. Se eles não conseguem responder, os encaminham a um especialista.


Existem salas de aula?
PACHECO Não há salas de aula, e sim lugares onde cada aluno procura pessoas, ferramentas e soluções, testa seus conhecimentos e convive com os outros. São os espaços educativos. Hoje, eles estão designados por área. Na humanística, por exemplo, estuda-se História e Geografia; no pavilhão das ciências fica o material sobre Matemática; e o central abriga a Educação Artística e a Tecnológica.

A arquitetura mudou para acompanhar o sistema de ensino?
PACHECO
Não. Aliás, isso é um problema. Nosso sonho é um prédio com outro conceito de espaço. Temos uma maquete feita por 12 arquitetos, ex-alunos que conhecem bem a proposta da escola. Esse projeto inclui uma área que chamo de centro da descoberta, onde compartilharemos o que sabemos. Há também pequenos nichos hexagonais, destinados aos pequenos grupos e às tarefas individuais. Estão previstas ainda amplas avenidas e alguns cursos d'água, onde se possa mergulhar os pés para conversar, além de um lugar para cochilar. As novas tecnologias da informação devem estar espalhadas por todos os lados para ser democraticamente utilizadas pela comunidade, o que já conseguimos.

Os professores precisam de formação específica para lecionar lá?
PACHECO Não. Eles têm a mesma formação que os de outras instituições. O diferencial é que sentem uma inquietação quanto à educação e admitem existir outras lógicas. Nossa escola é a única no país que pode escolher o corpo docente. Os candidatos aparecem geralmente como visitantes e perguntam o que é preciso para dar aulas lá. Digo apenas para deixarem o nome. No fim de cada ano fazemos contato. Hoje somos 27, cada um com suas especializações.


PACHECO Há profissionais que estiveram sozinhos em sala durante anos e quando chegam constatam que sua formação e experiência servem para nada. De cada dez que entram, um não agüenta. Outros desertam e regressam depois. Mas nós também, por vezes, temos que nos adaptar. Há dois anos recebemos muitas crianças e professores novos, não familiarizados com a nossa proposta. Apenas a quinta parte do corpo docente já estava lá quando isso aconteceu. Passamos a conviver com mestres que sabiam dar aula e estudantes que sabiam fazer cópias. Foi necessário dar dois ou três passos para trás para que depois caminhássemos todos juntos. Precisamos aceitar o que os outros trazem e esperar que eles acreditem em nossas idéias. Essa é a terceira vez que passamos por isso.

Qual o perfil dos alunos atendidos pela Escola da Ponte?
PACHECO Eles têm entre 5 e 17 anos. Cerca de 50 (um quarto do total) chegaram extremamente violentos, com diagnósticos psiquiátricos e psicológicos. As instituições de inserção social que acolhem crianças e jovens órfãos os encaminham para as escolas públicas. Normalmente eles acabam isolados no fundo da classe e, posteriormente, são encaminhados para nós. No primeiro dia, chegam dando pontapés, gritando, insultando, atirando pedras. Algum tempo depois desistem de ser maus, como dizem, e admitem uma das duas hipóteses: ser bom ou ser bom.

Como os estudantes vindos de outras escolas se integram a um sistema tão diferente?
PACHECO Não é fácil. Há crianças e jovens que chegam e não sabem o que é trabalhar em grupo. Não conhecem a liberdade, e sim, a permissividade. Não sabem o que é solidariedade, somente a competitividade. São ótimos, mas ainda não têm a cultura que cultivamos. Quando deparam com a possibilidade de definir as regras de convivência que serão seguidas por todos ou não decidem nada ou o fazem de forma pouco ponderada. Em tempos de crise, como agora, em que muitos estão nessa situação, precisamos ser mais diretivos. Só para citar um exemplo, recebemos um garoto de 15 anos que tinha agredido seu professor e o deixado em estado de coma. Como um jovem assim pode, de imediato, participar da elaboração de um sistema de direitos e deveres?

A escola nem sempre seguiu uma proposta inovadora. Como ocorreu a transformação?
PACHECO Até 1976, a escola era igual a qualquer outra de 1ª a 4ª série. Cada professor ficava em sua sala, isolado com sua turma e seus métodos. Não havia comunicação ou projeto comum. O trabalho escolar era baseado na repetição de lições, na passividade. Naquele ano, havia três educadores e 90 estudantes. Em vez de cada docente adotar uma turma de 30, juntamos todos. Nosso objetivo era promover a autonomia e a solidariedade. Antes disso, porém, chamamos os pais, explicamos o nosso projeto e perguntamos o que pensavam sobre o assunto. Eles nos apoiaram e defendem o modelo até hoje.

PACHECO Eles participam conosco de todas as decisões. Se nos rejeitarem, teremos de procurar emprego em outro lugar. Também defendem a escola perante o governo. Neste momento, os pais estão em conflito com o Ministério da Educação. Ao longo desses quase 30 anos, quiseram acabar com nosso projeto. Eu, como funcionário público, sigo um regime disciplinar que me impede de tomar posições que transgridam a lei, mas o ministro não tem poder hierárquico sobre as famílias. Portanto, se o governo discordar de tudo aquilo que fazemos, defronta-se com este obstáculo: os pais. Eles são a garantia de que o projeto vai continuar.

Como sua escola é vista em Portugal?
PACHECO Há uma grande resistência em aceitar o nosso modelo, que é baseado em três grandes valores: a liberdade, a responsabilidade e a solidariedade. Algumas pessoas consideram que todos precisam ser iguais e que ninguém tem direito a pensamento e ação divergentes. Há quem rejeite a proposta por preconceito, mas isso nós compreedemos porque também temos os nossos. A diferença é que nós nunca colocamos em cheque o trabalho dos outros. Consideramos que quem nos ataca faz isso porque não foi nosso aluno e não aprendeu a respeitar o ponto de vista alheio.



O modelo da Escola da Ponte pode ser seguido por outras escolas?
PACHECO
Não defendo modelos. A Escola da Ponte fez o que as outras devem e podem fazer, que é produzir sínteses e não se engajar em um único padrão. Não inventamos nada. Estamos em um ponto de redundância teórica. Há muitas correntes e quem quer fazer diferente tem de ter mais interrogações do que certezas. Considero que na educação tudo já está inventado. A Escola da Ponte não é duplicável e não há, felizmente, clonagem de projetos educacionais.

Hoje a escola pode funcionar sem o senhor?
PACHECO Fui e continuo sendo um intermediário. Não tenho mérito por isso, apenas cumpro a minha missão. Vou me afastar dentro de um ano e estou amargamente antecipando essa despedida. Todo pai tem de deixar o filho andar por si próprio e, nesse momento, a Ponte caminha sozinha. Depois quero continuar desassossegando os espíritos em lugares onde há gente generosa, que só precisa de um louco com a noção da prática, como eu. Agora ninguém pode dizer que uma experiência como a da Escola da Ponte não aconteceu, porque ela existe e provamos que é possível.


Qual é o segredo de sucesso da proposta seguida pela Ponte?
PACHECO
Nós acreditamos que um projeto como o nosso só é viável quando todos reconhecem os objetivos comuns e se conhecem. Isso não significa apenas saber o nome, e sim ter intimidade, como em uma família. É nesse ponto que o projeto se distingue. O viver em uma escola é um sentimento de cumplicidade, de amor fraterno. Todos que nos visitam dizem que ficam impressionados com o olhar das pessoas que ali estão, com o afeto e a palavra terna que trocam entre si. Não sei se estou falando de educação ou da minha escola, mas é isso o que acontece lá.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

A arte na construção do saber

 


   A minha turma de pedagogia decidiu fazer uma blusa da turma, mas que fosse bem diferente. Com isso, criamos o desenho e a frase da blusa, que é "a arte na construção do saber"
   Desde então, passei analisar melhor essa frase e fazer com que ela realmente esteja presente na minha formação como pessoa e pedagoga e não, somente, estampada na minha blusa! 
   Quero aqui colocar todo meu entendimento dessa frase, que tanto poderá ser util na minha vida profissional. 
   Arte, quer dizer um conjunto de determinações de um oficio ou profissão. Construção, ato ou efeito de construir. Saber, ou seja, possuir amplos conhecimentos. Com isso, conclui que, o professor é extremamente importante na vida de seus alunos, pois essa arte que temos de transmitir ensinamento, faz com que cada aluno construa seu próprio saber, seu próprio entendimento. Mas não só um saber científico, temos a obrigação de preparar o aluno também para vida, isso sim, significa ter conhecimento amplo. Temos que construir não só pessoas inteligentes, mas também, pessoas sonhadoras, dedicadas, amorosas, pessoas de bem e felizes. Porque nós professores, querendo ou não, gostando ou não, temos total influência na vida de nossos alunos - vai falar que você não se lembra do seu melhor e/ou do seu pior professor?! - e devemos usar essa influência de forma que possamos ajudar a construir pessoas melhores ! 

Beijos 
Danielly 

sexta-feira, 15 de abril de 2011

PROFESSOR, mestre inesquecível.

Todo professor é importante na vida de uma criança. E depende só dele, ser um mestre inesquecível ou apenas mais um professor dos muitos que viram pelo seu caminho académico. E um professor só é realmente inesquecível quando faz na vida de uma criança algo que irá marca – lo para sempre.
Como diz Augusto Cury em seu livro PAIS BRILHANTES, PROFESSORES FASCINANTES; que para se tornar realmente um mestre inesquecível, deve - se formar seres humanos que farão uma grande diferença.
            Espero que possamos aprender com esse grande pensamento de Cury, e que a cada dia transformemos nossas crianças em crianças fora do comum, ou seja, que elas não sejam mais uma no meio da multidão, e assim serão notadas e reconhecidas, com isso faremos crianças virarem adultos cada vez mais confiantes e capazes de fazer algo melhor para eles mesmos!



sexta-feira, 8 de abril de 2011

Toda criança:

Sabe reconhecer quem os ama de verdade.





Tem grandes sonhos.





É sincera e verdadeira.





Não faz por maldade.





Adora uma arte.





Mas gosta mais ainda, da felicidade.





Ama seus amigos.





É super moderna!





Às vezes, quer tudo.






Ás vezes, só um abraço.





Mas tudo o que ela realmente quer é: VIVER!




by: Danielly Costa

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Professor fascinante

"O professor fascinante é um artesão da personalidade , um poeta da inteligência , um semeador de idéias. Professores fascinantes devem formar pensadores que são autores da sua história."

Augusto Cury 





Pedagogia, a ciência da educação.

    Não é atoa que eu, Danielly, estou cursando Pedagogia. Adoro criança desde que me entendo por gente, e por isso, desde muito pequena já tinha o sonho de trabalhar com criança. Meu sonho foi crescendo dentro de mim junto comigo, e por mais que pensasse em outra profissão, o meu sonho não deixava que nada me enchesse os olhos como a Pedagogia. Por isso estou aqui, pra falar desse sonho que está cada vez mais próximo de se tornar realidade, e quero colocar aqui todo o caminho que estou percorrendo até me tornar PEDAGOGA!


    Espero que vocês gostem! 

Beijos